Foi um sucesso, a museologia certamente sabe fazer uma festa. Parabéns aos calouros e aos veteranos!
Quando faremos a próxima?
Prezados Calouros do Curso de Bacharelado em Museologia,
Bem-Vindos!
É com satisfação que recebemos a nova turma de alunos para o Curso de Museologia da Universidade de Brasília.
Estamos preparando para vocês uma palestra sobre os procedimentos administrativos da Universidade sobre tudo que se refere à matrícula e por isso, muito agradeceríamos a presença de todos no próximo dia 20 de setembro, às 9h00, no auditório da Faculdade de Ciência da Informação, Entrada Lesta da Biblioteca Central Estudantil. Em seguida, seguiremos para o Laboratório de Informática a fim de finalizar os procedimentos de matrícula, para aqueles que desejarem.
No dia 23 de setembro, convidamos para um café da manhã no Bandejão seguido de caminhada pelo campus e finalizando com a apresentação do Curso de Museologia. O ponto de encontro será a Faculdade de Ciência da Informação, às 8h30.
Convido para tomarem parte nossa Comunidade Virtual (http://museologiaunb.ning.com/) e ficarem à vontade para divulgar toda a informação que julgarem interessante ao universo dos museus e da museologia.
Adicionalmente, deixo à disposição documentos relativo ao Curso no Portal http://alvarestech.com/lillian/Museologia/Documentos.htm
Espero conhecê-los em breve e coloco-me à disposição para toda a informação que desejarem.
Atenciosamente,
Profa. Lillian Alvares
Coordenadora do Curso de Museologia
Pela idade, era para ter se aposentado. Em vez disso, Dante Bresolin prestou vestibular para museologia, sonho de menino. Ele é o calouro mais idoso de um lugar onde os colegas de sala terão idade para ser seus netos
Marcelo Abreu
Aos 65 anos, Dante Bresolin virou calouro. Em setembro, se até lá a greve dos funcionários da Universidade de Brasília (UnB) deixar, ele entrará de caderninho novo e se sentará perto do quadro-negro. Ele gosta de prestar atenção às aulas. Ao lado dele, rapazes e moças, uma garotada esperta que acabou de terminar o ensino médio — gente que mora com os pais, usa laptop, internet adoidado, Facebook e todo esse mundo digital. Ele — de cabelos branquinhos (o pouco que restou), caneta e papel e uma vontade quase adolescente de continuar descobrindo — também estará lá. Igualzinho aos moços e às moças supermodernos.
Este homem, aprovado no segundo vestibular da UnB, é um doutor em proporcionalidade facial. O quê? Sim, desses com PHD e tudo. Ele é dentista, com mestrado em ortodontia pela University of Washington, em Seattle, EUA, e doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Há 40 anos, dedica-se a estudar e a tratar a função e a estética dentária e facial dos seus pacientes.
Ele é professor titular no mesmo lugar em que irá virar calouro. E está com o coração batendo apressado de felicidade pela conquista. “Este é o terceiro vestibular que tentava. Agora, passei. Quase não acreditei quando vi meu nome na lista”, festeja, como se fosse um menino de 18 anos. No dia do resultado, na quarta-feira à tarde, o calouro de 65 anos levou ovos e farinha na cabeça. Ficou imprestável. Parecia menino que tinha brigado na rua.
Nem a mulher, que o acompanhava no dia do resultado, escapou. “Levei tanta ovada que até doeu, mas não liguei, não. Tava feliz pela vitória dele. Eu sei como ele quis entrar nesse curso”, comemora a dona de casa Rosa Maria Fabrino Bresolin, 61 anos, sua grande e fiel torcedora.
“O engraçado é que os rapazes me perguntavam, educadamente: ‘A gente pode jogar farinha na cabeça do senhor?’. Eu dizia que sim e eles foram jogando. Virei um deles. E chorei muito, junto com minha mulher e minhas filhas”, emociona-se o calouro-doutor — um homem miudinho, de calça de tecido preta, camisa salmão de mangas curtas, andar compassado, fala pequena com sotaque gaúcho e uma simplicidade quase comovente. Muito diferente da arrogância e onipotência de grande parte dessa gente que ostenta PHD. O doutor Dante é, de fato, um doutor. E doutor se reconhece. Nunca se impõe.
"Preciso me atualizar. Serei o avô da turma. Vou comprar um laptop e um celular, que nunca usei" |
É esse homem que fará parte da terceira turma do novíssimo curso de museologia da UnB. Estudar museus e suas histórias, para entender o presente, era sonho que acalentava havia anos. Ele sempre gostou da estética das coisas, das formas. Não foi à toa que escolheu, dentro da odontologia, a especialidade que cuida da estética e da harmonia da face e dos dentes alheios. Faz gente se sentir gente. No seu consultório, no Setor Comercial Sul, muitas vezes a cadeira virou divã. Dante é doutor não somente por ter PHD. É doutor porque gosta de ouvir gente.
E vem de longe a observação do menino que se encantava com o mundo, suas descobertas e suas gentes. Lá na gaúcha Ijuí, entre Cruz Alta e Santo Ângelo, o filho de um jornalista e de uma dona de casa cresceu acreditando que podia mudar o mundo. Em 1962, mudou-se para uma cidade maior, Santa Maria. Terminou o científico. Depois, aos 17 anos, foi servir o Exército, em Porto Alegre. Ficou apenas um ano. Sabia que ali não estava sua vocação.
Cinema
Veio o ano do vestibular. O rapaz miudinho fez um teste vocacional para saber qual seria sua real aptidão. O pai jornalista queria que o filho mais velho fizesse direito. “Nem a psicóloga soube interpretar. Aí, eu disse pra ela que seria dentista. Ela tava tão perdida que concordou”, ele ri.
E por que, afinal, Dante teria escolhido ser dentista? De uma forma sensacional, ele responde: “Quando eu era criança, em Ijuí, em frente à minha casa, morava um dentista. O consultório dele era numa salinha dentro de casa. Toda tarde, por volta das seis horas, ele fechava a portinha do consultório, se arrumava, pegava a mulher e saía para o cinema. Eles iam todas as noites. Aí, eu pensei: ‘Deve ser muito bom ser dentista. Ninguém consegue ir ao cinema todos os dias... Só um dentista’. Resolvi ali”.
"O que dá sentido é a realização. Ser produtivo. A gente pensa que sabe, mas nunca sabe tudo. Tá sempre aprendendo" |
Bons tempos, aqueles em que o dentista podia ir todo dia ao cinema. Hoje, depois de 27 anos como professor da UnB, o doutor em ortodontia ganha menos de R$ 4 mil por mês e tem uma sala acanhadíssima no departamento. Nem computador há. No lugar dele, uma máquina manual. Sobrevive graças ao seu consultório particular. “É por isso que nunca parei de trabalhar. Fui pai aos 40 anos, tenho três filhas que ainda precisam muito de mim”, diz.
Voltemos a Porto Alegte de meados de 1960. O rapaz, então, prestou vestibular para odontologia. Fez as provas na própria capital gaúcha e em Diamantina (MG). Passou em ambas as universidades federais. Preferiu a cidade mineira. “Naquela época, os melhores professores do país estavam lá. Não tive dúvida”, conta.
Aos 24 anos, em 1969, o rapaz miudinho se formou. Em Diamantina, conheceu Rosa Maria, sua mulher. Enquanto não arrumava um emprego em sua área, conseguiu um estágio em antropologia física, no Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, ligado à UFRJ. “Ali, decidi fazer minha dissertação de mestrado sobre considerações antropológicas em ortodontia.” Em dezembro de 1972, Dante tornou-se o terceiro mestre em odontologia do país.
Aluno outra vez
E chegou a Brasília, para tentar a vida naquilo que havia escolhido. Em 1973, abriu seu consultório no SCS. Até hoje está no mesmo endereço. Em 1978, começou a dar aula de ortodontia numa faculdade em Anápolis(GO). Em Brasília, ainda havia o curso de odontologia. E assim a vida seguiu: consultório e a estrada que liga Brasília a Anápolis.
Veio o segundo mestrado, desta vez nos Estados Unidos. Em 1983, o convite, pela excelência do currículo, para ensinar na UnB. E de lá pra cá, todos os dentistas formados naquela instituição foram alunos dele. Em 1995, o doutorado, no Rio de Janeiro. E o trabalho no consultório, sem faltar uma semana nem desmarcar paciente.
Daqui a cinco anos, aos 70, se não sair antes, ele será convidado a deixar a sala de aula. É a aposentadoria compulsória. “E eu adoro a vida acadêmica, essa agitação, o engajamento”, diz, comovido, quando, nesse momento da entrevista, residentes de medicina invadem a Faculdade de Saúde, com banda de música e apitos, protestando por melhor remuneração e pela reforma do pronto-socorro do Hospital Universitário de Brasília (HUB).
Dante tentará conciliar a vida de professor, de dentista e de aluno-calouro. “Vou me virar. Se não puder mais dar aula daqui a cinco anos, com a compulsória, ser apenas aluno. Tentei o vestibular pra museologia três vezes. Não estudei. As disciplinas da área de humanas sempre gostei. Leio muito, sobre todas as coisas. Acho que fiz uma redação razoável. Mas há mais de 40 anos não via nada de matemática, física e química. Não passei nas outras duas vezes porque ainda não tinha aprendido o macete das provas. Acho que agora aprendi”, diz.
Planos do calouro? “Preciso me atualizar. Serei o avô da turma. Vou comprar um laptop e um celular, que nunca usei. Minha mulher tem; eu, não”, diz. E lembra: “Hoje, nas minhas aulas, mal vejo a cara dos meus alunos. Eles estão sempre com seus laptops ligados”.
E depois de formado em museologia, aos 70 anos? “Se tiver uma chance, vou exercer a profissão. Existem museus particulares, instituições. Alguma coisa vou saber fazer. Só não posso mais prestar concurso público pra nada, né?”
Em setembro, o doutor Dante, o calouro mais idoso deste vestibular, entrará numa sala de aula do curso de museologia. Prestará atenção às aulas, como se fosse o primeiro dia. Talvez o sentido de vida seja sempre esse mesmo: recomeçar, sempre. E ele sabe disso: “O que dá sentido é a realização. Ser produtivo. A gente pensa que sabe, mas nunca sabe tudo. Tá sempre aprendendo. Acho que ainda não cumpri o que desejo. Quero ter um endereço de trabalho enquanto força tiver...”.
O doutor (desses que têm PHD, não ostentam nem fazem disso o cartão de visita — uma raridade) virou calouro. E só pensa em comprar o primeiro caderno para escrever a primeira aula. Humildade é para poucos.
Agueda Macias de Oliveira
Amanda Leite Lopes Moreira
Ana Maria Rosa Santos
Andrea Reis dos Santos
Andreia Firmino Alves
Angela Alvarenga Frutuoso
Aniara da Rocha Saraiva
Bianca Camila de Siqueira Dunck
Cecilia Noronha da Cunha
Celso Fernando Barroso Lima
Cesar Augusto Rissoli Filho
Cleonice Fernandes dos Santos
Dante Bresolin
Evellyn Caroline Mendes
Gabriel Bizzo Barbosa de Amorim
Haradja Paola de Medeiros Souza
Ingridde dos Santos Alves
Karina Lie Sato Inatomi
Karina Lie Sato Inatomi
Katia Fonseca da Silva
Manuela Andrade Abdala
Maria Luiza Ferreira Lopes Batista
Mariano Bernardes de Souza Toniatti
Mirta Eugenia Varella Escosteguy
Monica Fumiko Imai
Natasha Mejia Buarque
Natasha Soares do Nascimento
Nayane Sandes de Oliveira
Rafaela Teixeira dos Santos
Renyr Figueredo Correa
Robson de Goes e Silva
Talita Avila Lucena
Thiago Ferreira de Melo
Nahima Maciel
Fonte: Correio Braziliense
Publicação: 16/07/2010 07:00 Atualização: 16/07/2010 08:30
NÚMERO SORTEADO: 289 NÚMERO DA RIFA: 0289
Ganhador do prêmio: Dete Nice Ramthum
Brasília, 7 de julho de 2010
CAMU – CENTRO ACADÊMICO DE MUSEOLOGIA – UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA / UnB
NÚMERO SORTEADO: 309 NÚMERO DA RIFA: 0309
Na eventualidade do número sorteado não ter sido distribuído, dar-se-á a entrega do prêmio ao comprador do cupom distribuído imediatamente superior, 0310, ou na falta deste, ao imediatamente inferior, 0308.
Em não havendo ganhador serão utilizados os números das dezenas de cada prêmio, seguindo os critérios dos parágrafos anteriores. Caso, mesmo assim, não haja contemplado serão utilizados os números das centenas de cada prêmio.
Por fim, não havendo ganhador será utilizado o próximo sorteio da Loteria Federal e, novamente, observado todos os critérios anteriormente mencionados até que alguém seja sorteado.
Após ficar vinte anos no papel, o curso de Museologia da Universidade de Brasília inaugurou, nesta semana, seu segundo semestre letivo com uma Aula Magna e um Ciclo de Palestras que reuniu profissionais de diversas áreas ligadas a cultura. As expectativas e desafios do novo curso foram discutidos e expostos aos alunos e visitantes.
A coordenadora do curso de Museologia, Lilian Alvares, deu boas vindas aos alunos presentes e ressaltou a importância do novo curso para o corpo acadêmico: “Vamos acenar por um curso que vai construir novos caminhos para professores e alunos do departamento”.
A abertura do evento contou também com a participação do diretor da Biblioteca Nacional da República, Antônia Miranda, que criticou a falta de atenção do governo com questões relacionadas à cultura: “A gente constrói estádios de futebol e quartéis militares, enquanto os espaços de cultura ficam de lado. É uma regra perversa”.
A diretora da Faculdade de Ciência da Informação (FCI), Elmira Simeão, adiantou que algumas obras já estão previstas para dar apoio às pesquisas na área. “O curso está em constante reformulação e por isso temos a preocupação com a criação de espaços para laboratórios e pesquisa. Seis laboratórios de tratamento técnico já estão previstos aqui para a Faculdade”, declarou Simeão.
O nascimento do curso e o diferencial
O curso de Museologia percorreu um longo período de pesquisas e projetos até que seu currículo fosse concluído. Há 20 anos, a Faculdade de Ciência da Informação (FCI) recebeu a proposta para criação do curso. O projeto foi apresentado em 1988 junto ao MEC e passou por uma reformulação em 2006.
No dia 16 de abril de 2009 o Conselho Universitário (Consuni) da Universidade de Brasília aprovou a criação de nove cursos de graduação. Entre eles, o de Museologia. Os outros cursos foram: Ciências Ambientais, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Geofísica, Gestão de Políticas Públicas, Letras – Tradução, Licenciatura em História (noturno) e Licenciatura em Música (noturno).
Com 30 vagas, o curso de Museologia foi ofertado, pela primeira vez, no segundo vestibular de 2009.
Arquivologia, Antropologia, Biblioteconomia, História e Artes Visuais são diversas áreas do conhecimento que integram o curso que propõe uma base curricular interdisciplinar. A necessidade de formar um profissional que se comunique com as demais vertentes foi um dos pontos fundamentais na elaboração do currículo.
“É importante poder caminhar por todas as áreas. É um pouco da proposta de funcionamento da Universidade como um todo” relata Anna Paula da Silva, graduada em História e aluna da primeira turma de Museologia. Mas para ela ainda há barreiras: “As matérias são muito seletivas, a gente queria que elas fossem mais abrangentes”.
Anna Paula não é a única aluna de Museologia que elegeu o curso como segunda formação: “Já na primeira turma existem sete pessoas com outra graduação como bagagem. Museologia apareceu como uma oportunidade de se capacitar mais”.
A coordenadora do Projeto Museu da Educação, Eva Waisros Pereira, presente na Aula Magna, estabeleceu três pontos dentro dos quais a Museologia deve se fixar. Para ela, “o curso ainda é uma ideia em andamento. E por isso deve ser um espaço de formação pesquisa e memória”.
Dificuldades e metas
A instabilidade do currículo e os problemas com a infraestrutura foram algumas das reivindicações dos alunos da primeira turma do curso. Mas o que poderia desestimular os alunos acabou por fortalecer o vínculo entre eles e a consciência da importância de cada um na construção do curso. Diante desse horizonte, o representante do Centro Acadêmico de Museologia, o CAMU, Matias Monteiro afirma: “queremos trabalhar para o curso ser uma referência no país”.
A Rede de Educadores em Museus e Instituições Culturais do Distrito Federal – REMIC-DF, surgiu em 2008, a partir de experiências bem sucedidas como a Rede de Educadores em Museus do Rio de Janeiro – REM, com o propósito de integrar os profissionais que atuam junto a projetos de cunho educativo e/ou patrimonial em museus e instituições culturais de Brasília e do entorno.
Convictos de que a educação é o mais eficiente recurso no enfrentamento dos problemas e desafios gerados pela sociedade contemporânea globalizada, a REMIC-DF se propõe a ser mais um instrumento de integração e desenvolvimento dos profissionais e ações educativas realizadas nos espaços de educação não formal. Entre suas atividades, a REMIC-DF realiza encontros mensais com o objetivo de congregar, discutir e refletir sobre as práticas educativas e/ou patrimoniais em Museus e Instituições Culturais no Distrito Federal e região do Entorno.
É com esse intuito que a REMIC-DF convida estudantes, mediadores, educadores, técnicos e demais profissionais de Museus e Instituições Culturais para seu 12º Encontro a ser realizado no dia 7 de Maio (sexta-feira) na Sala de Leitura & Debates da CAIXA Cultural Brasília (SBS, Quadra 04, Lotes 03 e 04 – atrás do prédio do Banco Central), às 9hs.
Neste encontro, assistiremos a apresentação do Projeto Educativo Gente Arteira e debateremos o tema "O papel da arte contemporânea nas práticas educativas em museus e instituições culturais", após palestra do artista e educador em museus Matias Monteiro.
Também divulgaremos a agenda da REMIC-DF para 2010, a política para recebimento do certificado de participação e renovação do cadastro de membros da Rede.
Maiores informações: remicdf@gmail. com / http://remic- df.blogspot. com
RESUMO
Local: Sala de Leitura & Debates – CAIXA Cultural Brasília
Data: 7 de Maio de 2010
Horário: 9 horas
Público alvo: guias turísticos, professores, estudantes, mediadores, educadores, técnicos e demais profissionais de Museus e Instituições Culturais e público interessado.
Caros professores (as) e servidores(as)
É com alegria que recebemos na sexta o resultado da votação do Consuni sobre o projeto de criação da FCI, agora oficialmente aprovado. Mais gratificante ainda observar o carinho e as manifestações de todos os que compareceram à solenidade e também os e-mails e ligações que chegaram em seguida. Temos agora a enorme responsabilidade de concretizar a proposta e lutar juntos pelo espaço físico que atenda às necessidades da FCI. Parabenizo a todos, especialmente o professor Murilo e a Comissão, destacando o trabalho das coordenações e dos servidores.
Um abraço fraterno,
Professora Elmira Simeão
UNB AGêNCIA
CRIADA A FACULDADE DE CIêNCIA DA INFORMAçãO
Consuni aprova transformação do Departamento de Ciência da Informação
e Documentação em faculdade
Leia a matéria completa.
http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=3249